
 
Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada
 de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios 
no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, 
como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma 
substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada 
em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e
 na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade 
antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade 
Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta 
tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, 
região do cérebro associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é 
provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo
 à perda da memória recente, característica comum em doentes de 
Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do 
camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum 
em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era 
possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo 
de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da 
Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo 
passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa 
substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de 
criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada
 de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios 
no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o
 Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma 
substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada 
em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na
 periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária
 e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará 
descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de 
estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro 
associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é 
provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo
 à perda da memória recente, característica comum em doentes de 
Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do 
camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum 
em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era 
possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo 
de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da 
Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo
 serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em
 larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos 
neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada
 de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios 
no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, 
como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma 
substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada 
em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e
 na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade 
antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade 
Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta 
tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, 
região do cérebro associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é 
provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo
 à perda da memória recente, característica comum em doentes de 
Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do 
camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum 
em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era 
possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo 
de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da 
Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo 
passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa 
substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de 
criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada
 de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios 
no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o
 Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma 
substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada 
em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na
 periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária
 e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará 
descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de 
estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro 
associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é 
provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo
 à perda da memória recente, característica comum em doentes de 
Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do 
camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum 
em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era 
possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo 
de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da 
Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo
 serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em
 larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos 
neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.