Orégãos, tomilho, alecrim, louro. Uma simples pitada com uma
destas ervas-aromáticas pode mudar para melhor um prato que, antes,
prometia monotonia. Seguindo regras simples podemos tornar a cozinha
numa pequena oficina de secagem de ervas aromáticas.
Ervas aromáticas secas, hermeticamente acondicionadas, protegidas da
humidade e luz direta, preservam-se até 18 meses. A secagem deverá
começar imediatamente após a colheita, quando o produto ainda se
encontra fresco.
Não esquecer: Uma colher de sopa de ervas frescas equivale uma colher de chá de plantas secas.
Como fazer:
– As folhas, flores e sementes devem secar em local com temperatura
nunca superior a 33 º C e nunca abaixo dos 21ºC. O local dever ser seco,
escuro e ventilado. Ao fim de uma a três semanas, quando as folhas
esfarelam entre os dedos, estarão prontas para utilizar secas;
– No caso dos orégãos, tomilho, louro, salva, alfazema
(esta última dentro de um saco de papel), deverá secá-los em molhos
atados e com os caules (máximo dez) virados para cima. Isto depois de
dispensar as folhas murchas ou mortas. Quando as folhas se apresentarem
secas, estão prontas para serem extraídas dos caules e guardadas (por
exemplo, em frascos de vidro que sobraram das compotas. Classifique e
date os frascos);
– As folhas e as flores do manjericão devem secar sobre um tecido fino estendido sobre uma rede;
– As sementes de endro e funcho são secas nos caules, invertidas, envolvidos num saco. Este retém as sementes que forem caindo;
– Secar raízes implica limpá-las bem, depois de raspadas. Devem secar sobre um tabuleiro;
– Em climas muito húmidos as ervas podem ser secas no forno (100ºC,
cobertas com papel-manteiga), num micro-ondas (num prato, cobertas com
papel de cozinha), ou num desidratador. O produto final é, no entanto,
de qualidade inferior.
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