Os seres humanos são os únicos animais no planeta que consomem
alimentos fora do seu estado natural, submetendo-os ao calor e
destruindo, muitas vezes, completamente o valor nutricional deles.
O uso de micro-ondas é o maior exemplo disso.
Ademais, a quantidade de alimentos embalados e processados que os seres humanos compram e consomem anualmente é alarmante.
É por isso que, hoje em dia, um número crescente de pessoas está
tentando encontrar a resposta para uma dúvida: o aparelho de micro-ondas
é conveniente pela comodidade e baixo risco ou ele é uma grave ameaça
em termos biológicos e nutricionais?
Vamos esclarecer essas dúvidas agora.
Um estudo realizado em 2003, na Espanha, provou que os legumes e
frutas cozidos em um forno de micro-ondas perdem uma percentagem de 97%
das substâncias que contribuem para a redução da incidência de doenças
coronárias.
Estudo publicado por Raum & Zelt em 1992 afirma:
"As micro-ondas produzidas artificialmente, incluindo as dos fornos,
são produzidas a partir de corrente alternada e forçam um bilhão ou mais
inversões de polaridade por segundo em cada molécula de alimentos que
atingem. A produção de moléculas anormais é inevitável".
Dra. Lita Lee, em seu livro "Efeitos da radiação de micro-ondas na
saúde", afirma que esse tipo de forno prejudica o alimento e sua
radiação torna substâncias cozidas em perigoso produtos tóxicos e
cancerígenos.
Segundo a dra. Lee, mudanças são observadas nas análises bioquímicas
do sangue e nas taxas de certas doenças entre os consumidores de
alimentos preparados no micro-ondas.
Estudo realizado em 1991 pelo suíço Hans Ulrich Doctor Hertel, feito
juntamente com o dr. Bernard H. Blanc, do Instituto Federal Suíço de
Tecnologia e pelo Instituto Universitário de Bioquímica, mostrou que
cozinhar ou aquecer alimentos nesse aparelho apresenta riscos muito
maiores para a saúde do que o tradicionalmente cozimento (fogão).
Além disso, o estudo mostrou que as pessoas que comiam alimentos
preparados no micro-ondas tiveram uma mudança no sangue, com perda de
hemoglobina e linfócitos, o que pode causar deterioração no organismo.
Entre o que essas pesquisas descobriram, podemos destacar:
- Leite e cereais aquecidos no micro-ondas tiveram alguns de seus
aminoácidos convertidos em carcinógenos (causadores de câncer).
- Frutas descongeladas no aparelho tiveram seus glicosídeos e galactose convertidos em substâncias cancerígenas.
- Nas carnes preparadas no micro-ondas, houve a formação de d-nitrosodienthanolaminas, um carcinógeno conhecido.
- Mesmo com a exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos
ou congelados, houve a conversão dos seus alcaloides em carcinógenos.
- O calor do micro-ondas produziu nos vegetais vários tipos de danos
em muitas de suas substâncias, tais como alcalóides, glicosídeos e
galactosídeos.
- Total perda da biodisponibilidade de vitamina C, E, vitaminas do
complexo B e minerais essenciais em todos os alimentos testados.
Investigadores russos também relataram uma acentuada degradação
estrutural que conduz a uma diminuição de nutrientes de 60% a 90% em
todos os alimentos testados.
O resumo do que constataram todas essas pesquisas sobre o micro-ondas
pode ser transformado em motivos para você não usar o aparelho:
2. Aumento de casos de câncer de estômago e intestino.
3. Aumento na formação de células de câncer no sangue.
4. Distúrbios linfáticos que levam à diminuição da capacidade de impedir certos tipos de câncer.
5. Diminuição significativa no valor nutricional de todos os alimentos.
6. Aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.
7. Perda de 60-90% do conteúdo de energia vital de todos os alimentos.
8. Redução do processo de integração metabólica de alcaloides, glicosídeos e galatosídeos e nitrilosides.
9. Destruição do valor nutritivo das carnes.
10. Diminuição da biodisponibilidade, que é a capacidade do organismo de utilizar o alimento, de vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos.
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