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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Diabetes: a doença do açúcar


























A diabetes resulta da falha, por parte do pâncreas, na produção das substâncias que ajudam a digerir os alimentos.
Existem vários tipos de diabetes, sendo que os mais comuns são a diabetes tipo 1 e a diabetes tipo 2.
diabetes tipo 1 trata-se de uma vertente da doença que é auto-imune. Existem, no organismo, anticorpos que destroem o pâncreas, tornando-o incapaz de produzir insulina em quantidades suficientes. Deste modo, os doentes com diabetes têm que introduzir quantidades de insulina que permita compensar essa falta.
Por ser uma alteração no próprio organismo humano, os casos conseguem ser detetados em idades precoces, permitindo o acompanhamento adequado.
Nestes casos, não é por se ter uma vida saudável, com uma boa alimentação e praticar exercício físico, que não se pode diabetes: o tipo 1 não tem qualquer tipo de prevenção; pode acontecer por herança genética em conjunto com fatores ambientais, como infecções virais, por isso não existe uma cura nem forma de precavê-la.
A diabetes tipo 2 é a mais frequente na nossa população, estando associada aos estilos de vida comuns no século XXI, como o sedentarismo e a obesidade. Este tipo de diabetes é consequência de uma alimentação pouco saudável e da ausência de exercício físico, podendo surgir em qualquer idade.
Porém, o fator genético também tem importância, uma vez que filhos de pais diabéticos tipo 2 têm 50% de probabilidade de também o serem, mesmo adotando estilos de vida saudáveis.
Para quem não tem esta carga genética, a prevenção da diabetes passa apenas por um estilo de vida equilibrado, sendo essencial alertar as pessoas para o consumo elevado de açúcares e de comidas processadas.
É preciso ter em atenção que esta diabetes pode ser assintomática durante muitos anos. A realização de análises frequentes é a forma de detetar a doença, sendo mais importante o valor da hemoglubina A1C, uma vez que espelha o comportamento dos açúcares no organismo nos últimos 3 meses. Com valores confirmados acima de 6.5% é diagnosticada diabetes.
Existem sintomas aos quais deve estar alerta:
. Perda de peso muito rápida e inexplicável
. Bastante sede e fome frequentes
. Ir muitas vezes à casa de banho
. Visão turva, resultado do nível da glicemia muito elevado
. Cansaço
. Cãibras
Alguém com diabetes tem de aprender a aceitar a doença, uma vez que se vai viver com ela para o resto da vida. Atualmente, a insulina só existe em injeção e os portadores da doença terão de lidar com estes procedimentos para o resto da vida. Portanto, as pessoas têm que aprender a lidar com a diabetes: tanto os próprios doentes com as pessoas à sua volta, uma vez que a dieta é importante, bem como o procedimento e cuidados a ter em casos extremos de crise diabética.
O tratamento consiste na injeção de insulina, que se dá em duas fases: a insulina de ação lenta, que se injeta 1 vez por dia; e a insulina de ação rápida, que é injetada sempre que se comem hidratos.
Os doentes podem e devem comer hidratos, até porque estes são fontes de energia. Porém, antes dessas ingestões, precisam de medir os níveis de insulina, calcular a quantidade necessária para digerir os alimentos e proceder à injeção.
São os picos de glicemia (com valores de 200/300) que prejudicam os órgãos. E, se não estiver controlada, surgem as complicações, entre as quais se destacam a retinopatia, a neuropatia e os AVCs.
Além disso, uma diabetes mal controlada causa lesões nas estruturas nervosas, por exemplo, o "pé diabético". Este consiste numa perda de sensibilidade, derivada da fraca circulação. Quando surgem feridas, a cicatrização é muito mais demorada, devido à vulnerabilidade do sistema imunitário, podendo resultar em infeções e, em casos extremamente graves, obrigar à amputação.
A diabetes também constitui um fator de risco para o sistema cardio-vascular e é uma das principais causas de cegueira, uma vez que os olhos são órgãos-alvo da doença.
As mortes associadas à diabetes são, na sua grande maioria, devidas às complicações que surgem no organismo e não diretamente à doença em si.


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