Em algum momento da sua vida, você já pensou o que aconteceria ao seu corpo se parasse de consumir farinha de trigo?
Vamos refletir sobre isso.
A farinha de trigo, que todo mundo sabe que possui glúten, é o
principal ingrediente de alimentos como pizza, bolo, macarrão, empada,
pastel, biscoito..
Ela é a farinha preferida na cozinha porque é a única capaz de deixar os alimentos com uma consistência tão desejável.
O problema é que a farinha de trigo, refinada ou integral, não importa, está relacionada a doenças graves, como câncer.
Para você ter ideia, o consumo excessivo dessa farinha causa hipertensão, mucosidade (catarro) e diabetes.
Sabe aquela farinha de trigo bem branquinha?
Essa cor não é natural.
A farinha de trigo branca é geralmente alvejada com óxido de cloro.
O gás cloro é um agente oxidante usado no processo de branqueamento da farinha.
Ele é irritante, perigoso e letal se inalado.
Outros agentes utilizados no branqueamento incluem também óxidos de
azoto, de nitrosilo, e peróxido de benzoíla misturado com vários sais
químicos.
O gás cloro é submetido a uma reação de oxidação química com algumas
das proteínas da farinha, produzindo aloxano como um subproduto não
intencional.
A indústria diz que os agentes clareadores e oxidantes não deixam
resíduos nocivos na farinha, mas vários estudos publicados confirmam que
sim.
Portanto, em um simples pedaço de pão há oculto um veneno químico.
O aloxano, ou C4 H2O4N2, é um produto da decomposição do ácido úrico.
É um veneno usado para produzir diabetes em animais de laboratório
saudáveis (principalmente ratos e ratinhos), para que os pesquisadores
possam testar "tratamentos" para diabetes.
O aloxano causa diabetes porque ele destrói as células beta do pâncreas que produzem insulina.
Se o aloxano causa diabetes nos ratinhos, não causaria nos seres humanos consumidores de pães?
Reflita.
O fato é que, quando deixamos de consumir essa farinha, nosso corpo desfruta de uma série de vantagens:
1. Regula o peso e combate ansiedade
Talvez você não saiba, mas a gliadina, presente na farinha de trigo, emite sinais de fome para o cérebro.
Então, se você precisa perder peso, mantenha-se distante da farinha de trigo, pois ela estimula o apetite.
Outro problema de consumir alimentos com essa farinha tão saborosos é que eles são carregados de açúcar.
E todo mundo sabe que açúcar aumenta a ansiedade, não é mesmo?
2. Acelera o metabolismo
Todo mundo sabe que a farinha de trigo engorda.
Mas, para tirar todo tipo de dúvida, um estudo provou que a farinha de trigo realmente engorda.
Um grupo de animais que consumiu alimentos à base de glúten ficou bem
mais gordo do que o grupo que não consumia alimentos com farinha de
trigo.
Isso porque ela deixa o metabolismo mais lento e aumenta o nível de glicose presente no sangue.
3. Evita desordens intestinais
Este é outro benefício.
Quem deixa de comer farinha de trigo evita problemas intestinais.
É fácil de entender: a farinha de trigo inflama o revestimento do intestino.
Não só isso: o glúten é altamente inflamatório e causador de gases estomacais.
4. Diminui colesterol
Este é um benefício ímpar para quem tem problemas cardíacos.
O colesterol ruim se mantém em níveis baixos, enquanto o bom predomina.
5. Ajuda a equilibrar o pH
O pH ideal para nosso corpo é de 7,4, ou seja, ligeiramente alcalino.
Quanto mais alcalino o alimento, melhor para nosso corpo.
O problema é que alimentos com glúten são muito ácidos.
Quando consumimos farinha de trigo, o corpo acaba removendo o cálcio dos ossos para manter o equilíbrio do pH.
Isso degenera os ossos e pode resultar até em osteoporose.
Mas, quando paramos de consumir alimentos produzidos com farinha de
trigo, damos uma forte contribuição para equilibrar o pH e descodificar o
nosso organismo.
Resumindo, a farinha de trigo realmente deve desaparecer da nossa dieta.
Se você pensa que a integral é a saída, engana-se, pois contém mais glúten do que a refinada.
Portanto, procure investir numa dieta natural e diminua o consumo de alimentos à base de farinha de trigo.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
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