Se você possui scripts JQuery ou plugins Cura Natural: julho 2017

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domingo, 23 de julho de 2017

Para quem tem gordura no fígado: com esta surpreendente receita, limpe seu fígado em 7 dias!


Muita gente não se preocupa com a saúde dele, mas o fígado é muito importante na eliminação das toxinas no corpo.


Além disso, sintetiza enzimas, proteínas e glicose.


A bebida alcoólica em excesso é uma das maiores causas da destruição do fígado.


Essa informação não é novidade para ninguém, mas o que importa mesmo é a medida que será tomada depois disso.


E, se você anda sentindo dores intensas, abaixo da costela, do lado direito do corpo ou cansaço excessivo, perda de apetite, náuseas e tontura, atenção!

O seu fígado pode estar com 5 a 10% a mais de gordura.


Sim, isso é um problema!


Fígado gordo pode ser causado pelo consumo do álcool.


Com uma receita totalmente natural, vamos ensinar como curar fígado gordo em apenas poucos dias.


Mas antes faremos algumas recomendações:
 

1 – Evite bebidas alcoólicas.

2- Coma vergetais verdes e frescos.

3- Consuma mais frutas

4- Evite alimentos que tenham gordura e fritura
5- Pratique pelo menos 30 minutos de exercícios físicos 3 vezes por semana.

Para purificar o fígado, trouxemos a receita de um suco bem poderoso com beterraba, limão e passas.

A beterraba possui substâncias como betaína, que estimula as células do fígado a trabalhar.

As passas são excelentes na limpeza do fígado, pois elas estimulam processos bioquímicos que ajudam a depurar o órgão.

E o limão contém o antioxidante eriocitrim, que desintoxica e regulariza as funções hepáticas.


Chegou a hora de aprender a receita.


Anote:

INGREDIENTES


Meia xícara de passas

2 limões
1 xícara de beterraba

2 xícaras de água


MODO DE PREPARO


Pegue uma xícara e encha com as beterrabas descascadas e picadas.


Coloque a água para ferver numa panela e, quando estiver borbulhando, acrescente as beterrabas picadas e as passas e desligue o fogo.


Feito isso, tampe a panela e deixe descansar por 45 minutos.


Esprema os limões para obter o suco num copo.


Depois, coloque todos os ingredientes num liquidificador e misture bem.


Coe o suco e tome.


Beba duas vezes por dia, uma delas em jejum e a outra antes do jantar, durante pelo menos sete dias.


O resultado será um fígado limpo e um corpo mais saudável e com mais disposição.


Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.



sexta-feira, 21 de julho de 2017

FIBROMIALGIA: MISTÉRIO RESOLVIDO, FINALMENTE!




Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, que muitos médicos acreditavam ser fruto da imaginação dos pacientes.

O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor.

Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença era “imaginária” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de um excesso de fibras nervosas sensoriais presentes ao redor dos vasos sanguíneos localizadas na palma das mãos.

A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo a uma cura total no futuro, trazendo alívio para milhões de pessoas suspeitas de ter essa doença.

Para resolver o mistério da fibromialgia, os pesquisadores concentraram a atenção na pele da mão de uma paciente que tinha uma falta de fibras nervosas sensoriais, que causavam uma reação reduzida à dor.

Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia, e foram surpreendidos ao encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa.

Anteriormente os cientistas pensavam que essas fibras fossem apenas responsáveis por regular o fluxo de sangue, e que não desempenhassem qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação direta entre estes nervos e a dor corporal generalizada.



Fonte: https://osegredo.com.br/2016/11/fibromialgia-misterio-resolvido-finalmente/

domingo, 9 de julho de 2017

Tomates cereja: Como cultivar

Óptimos para serem semeados em vasos, são pequenos com diâmetro geralmente inferior a 5 cm. Eles são incrivelmente fáceis de cuidar e até mesmo uma única planta num vaso, terá uma produção intensa destes pequenos e chamativos frutos, a imagem é um exemplo disso.
Existem inúmeras variedades, uns de cor encarnada, outros amarelos, uns pendentes outros mais erectos, mas em comum têm todos obviamente o formato semelhante a uma cereja, daí o nome, e um paladar mais doce que o tomate de tamanho normal. São utilizados frequentemente em saladas e como decoração de pratos.


👉Semear no início da Primavera.

👉Não plante em áreas que no ano anterior tenham produzido batatas, como usam o mesmo tipo de nutrientes a terra estaria sem os nutrientes necessários.

👉Plante junto de manjericão para ajudar a afastar as pragas.


👉Podem ser semeados, como já referido em vasos de 15 a 25 litros.

👉O substrato (terra) deve ser rico em matéria orgânica.

👉Idealmente prefere 8  horas de sol por dia.

👉Local abrigado do vento.

👉Regar de 3 em 3 dias aproximadamente, não deixar secar.

👉Durante o período de crescimento dos tomates, aplicar regularmente um fertilizante orgânico.

👉Opte pela qualidade e não pela quantidade, corte a parte superior do caule, quando já tiver 4 ramos com flor, para estimular o amadurecimento dos frutos.

👉Eliminar os novos rebentos laterais que aparecem junto ao caule principal, no ponto de inserção dos ramos já existentes.

👉Tutorar o tomateiro.

👉Vá retirando as ervas daninhas.

👉Se o tomate apresentar a pele estalada, indica períodos com falta de água, ou alterações bruscas das condições de temperatura e rega.

👉Manchas de bolor e folhas amarelas podem ser causadas por fungos, se tal acontecer retire as partes afectadas e aplique um fungicida em spray.


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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Planta amazônica pode ajudar doentes de Alzheimer a criar novos neurônios.


Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.

O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.

A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória.

Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer.

Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão.

“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará.

Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer. O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer. A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória. Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer. Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão. “Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará. Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer.
O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer.
A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória.
Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer.
Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão.
“Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará.
Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.
Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo útil no tratamento de doentes de Alzheimer. O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava. Uma substância encontrada no caule de uma planta amazônica poderá ser usada em medicamentos fitoterápicos para o combate ao Alzheimer. A planta chamada camapu, encontrada nas regiões do interior do Pará e na periferia de Belém, é muito conhecida por sua atividade antiprotozoária e anti-inflamatória. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará descobriram que uma substância encontrada nessa planta tem o poder de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo, região do cérebro associada à memória. Com a produção de novos neurônios, estimulados pela substância, é provável que haja novas conexões entre as células do cérebro, revertendo à perda da memória recente, característica comum em doentes de Alzheimer. Os cientistas também apostam que, ao usar o medicamento à base do camapu, também seja possível uma reversão da morte neural, muito comum em pacientes que apresentam depressão. “Estamos falando da criação de novos neurônios, algo que não era possível a um tempo atrás”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônicada da Universidade Federal do Pará. Os testes já estão sendo feitos em ratos de laboratório; o próximo passo serão os testes clínicos e a viabilidade de produzir essa substância em larga escala. Hoje, sabe-se que uma das possibilidades de criar novos neurônios se dá através de exercícios para o cérebro.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

A "doença do mofo": 15 sinais de que você tem esse problema e o que fazer para combater







 
O mofo é um problema muito sério de saúde!!
 
Você pode não ser capaz de ver ou sentir o cheiro.
 
No entanto, esse fungo pode estar crescendo em sua casa e pode ser o motivo de você se sentir doente.
 
O envenenamento por mofo, em síntese, pode estar afetando sua saúde.

Infelizmente a medicina convencional não acredita que a exposição ao mofo seja um grande problema.

Além disso, é difícil de diagnosticar alguém com toxicidade causada pelo mofo.

Este problema pode ser confundido com muitas outras condições e os sintomas são inespecíficos.

Mas o fato é que o mofo é um grande inimigo da saúde.

Mulheres grávidas, bebês e idosos estão entre os que mais sofrem com este tipo de problema.

Os esporos produzidos pelo mofo podem dar início ou agravar casos de asma, além de transmitir bactérias que podem causar infecções graves.

Com a umidade e o calor, é comum o aparecimento de mofo nas paredes da nossa casa.

Ele pode aparecer em qualquer canto úmido.
 
Mas o que é o mofo?

Trata-se de vários tipos de fungos que crescem em filamentos e se reproduzem através da formação de minúsculos esporos que brotam e voam, invisíveis aos olhos.

É um problema tão perigoso que pode até afetar o sistema nervoso central.

A consequência mais comum de um ambiente com mofo são sintomas, nas pessoas que frequentam o local, como irritação na garganta, na pele, tosse olhos vermelhos e problemas respiratórios.
 
E existem mais problemas: as vítimas do mofo correm sério risco de adquirirem uma rinite ou sinusite crônicas.

Têm sido associadas ainda ao efeito do mofo hemorragias pulmonares, insuficiências do sistema imunológico, fadigas e dores de cabeça, variações de humor e câncer.

A "doença do mofo" faz parte da "síndrome do edifício doente" (SED), uma resposta inflamatória sistêmica adquirida após a exposição ao interior de um edifício contaminado com organismos toxigênicos, incluindo o mofo.

E seus principais sintomas são:

1. Problemas de memória, confusão mental, falta de foco

2. Fadiga, fraqueza, mal-estar pós-exercício

3. Cãibras, dor nas articulações, dores pelo corpo

4. Dormência e formigamento

5. Dor de cabeça

6. Sensibilidade à luz, olhos vermelhos, visão turva

7. Rinite, sinusite, tosse, asma

8. Tremores
 
9. Vertigem

10. Dor, náuseas, diarreia, alterações do apetite abdominais

11. Gosto metálico
 
12. Ganho de peso apesar do esforço para emagrecer

13. Suores noturnos ou outros problemas com a regulação da temperatura

14. Sede excessiva

15. Aumento do volume da urina


E o que fazer para combater este mal?
Fique atento a qualquer infiltração de água.

A umidade é o maior criadouro de mofos.

Casa bem arejada e limpa também é garantia contra o mofo.

Por isso é preciso evitar o acúmulo de objetos dentro de casa, assim como tapetes e cortinas, que dificultam a limpeza.

Para remover o mofo dos azulejos do banheiro e cozinha, faça uma mistura de 100 mL de agua sanitária diluída em um litro de agua.

Com a ajuda de uma esponja, esfregue esta solução nos lugares com mofo e deixe agir por cinco minutos; depois, lave com água abundante.

Para remover o mofo do teto e das paredes, o ideal é procurar produtos no supermercado que são específicos para isso.

Eles têm um alto poder antimofo e limpam totalmente o mofo das paredes e teto.

Antes de passar o produto, limpe o teto ou paredes com a solução de água sanitária e água, retire todo o excesso de mofo e aplique o produto antimofo no local, deixe agir por um dia e veja o resultado.

Para evitar o aparecimento de mofo nos armários e guarda-roupas, mantenha sempre uma limpeza constante com um pano úmido e um pouco de vinagre, deixe as portas abertas para secarem totalmente e continue o uso normal.

Existe também uma receita (mais natural) para acabar com o mofo usando óleo essencial de melaleuca.

Este óleo é bom para tratar problemas respiratórios, além de combater vírus e bactérias.

Não sabe onde encontra o óleo essencial de melaleuca?

Em boas lojas de produtos naturais.

Na internet, há lojas virtuais de aromaterapia que vendem o produto.

Vamos à receita, que é muito fácil.

INGREDIENTES

1 litro de água
5 colheres (de café) de óleo essencial de melaleuca

MODO DE PREPARO
Misture os ingredientes e coloque num borrifador.

Em seguida, aplique a mistura nos móveis, paredes, portas e janelas uma ou duas vezes por semana.
 
Nas superfícies de madeira, borrife num pano e depois passe esse pano na região mofada.
 
Nas paredes, depois de borrifá-las bem, esfregue com uma esponja de lavar pratos.

O produto dura em média seis meses.

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domingo, 2 de julho de 2017

Sete motivos saudáveis para beber cerveja.







Boa notícia para os amantes de cerveja: cientistas descobriram sete propriedades saudáveis deste líquido dourado. Você já pode levantar o copo com a consciência limpa. Saúde!


1. Pode aumentar a densidade dos ossos
Vários estudos mostraram que a cerveja tem uma porção  aumentada de silício. Isso ajuda a conectar o músculo ao tecido ósseo e aumentar a densidade do osso. A cerveja escura em particular, com sua alta concentração de lúpulo, contém silício. Então, o consumo moderado de cerveja escura pode certamente ajudar a prevenir a osteoporose.




2. Pode melhorar os níveis de colesterol
Cientistas descobriram que o consumo de cerveja contribui para o aumento da proporção de colesterol HDL (bom colesterol) no corpo. Duas cervejas ao dia podem ter efeitos positivos nos níveis de colesterol.


3. Pode reduzir os riscos de doenças cardiovasculares
De acordo com a Universidade de Harvard, mais de 100 estudos encontraram uma associação entre o consumo moderado de cerveja e a redução do risco de ataque cardíaco em 25% a 40%. Então, se você quiser fazer bem ao seu coração, se dê de presente um bom jantar com uma cervejinha gelada de vez em quando.



4. Reduz o risco de diabetes
Em estudos comparativos, foi encontrada uma relação entre o consumo moderado de álcool e um menor risco de se ter diabetes tipo 2. Pesquisadores americanos descobriram que aqueles que bebem de 1 a 4 copos de 300ml de cerveja por dia, têm o risco reduzido de ter a doença.


5. Previne pedras nos rins
Você não desejaria pedras nos rins para o seu pior inimigo. Felizmente, um estudo descobriu que a probabilidade de se ter este problema cai em até 40% quando você bebe uma garrafa de cerveja por dia.


6. Ela pode potencialmente ajudar a combater o câncer
Cientistas alemães descobriram que o xanthohumol contido no lúpulo pode prevenir a produção excessiva de testosterona - um grande fator de risco para o câncer de próstata. Ao mesmo tempo, eles estão tentando explorar apenas o xanthohumol e introduzi-lo nas pesquisas desta doença.

7. Cerveja nos protege da demência
Claro, parece estranho a princípio: usar o álcool para combater a demência. Todo mundo que já deu a famosa apagada está provavelmente balançando a cabeça em descrença. Mas o xanthohumol mencionado acima pode realmente ajudar a prevenir o stress oxidativo. Este é um dos fatores que promovem a demência na velhice. Por isso, a cerveja (sempre lembrando: com moderação) pode ajudar a manter o cérebro em forma.

Quem está bem informado já sabe que uma boa cerveja não apenas nos traz felicidade, mas também contribui para a nossa saúde. Então, vamos erguer nossos copos e comemorar estas descobertas!