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domingo, 16 de junho de 2019

O pão engorda? Como consome o pão e qual a influência no seu peso?






















A alimentação e um estilo de vida saudável são temas muito discutidos nos dias de hoje. A procura da dieta ideal e dos alimentos milagrosos tem vindo a aumentar de tal forma que os alimentos que anteriormente eram a base para uma alimentação equilibrada se tornaram nos alimentos mais temíveis e a evitar por completo. É o caso do pão.
Mas afinal podemos comer pão? O pão engorda? Qual o melhor tipo de pão? Estas são questões muito frequentes em consulta que irei tentar desmistificar em poucas palavras.
Primeiro é importante referir que nenhum alimento, por si, engorda. O que potencia o processo de ganho de peso é a quantidade das porções ingeridas. Tudo o que é ingerido em demasia faz mal, até mesmo a água. No caso do pão, para além da quantidade ingerida diariamente também é importante ter em atenção o que se coloca no seu interior.
“Costumo comer pão com manteiga ou manteiga com pão?”. Faça esta questão a si próprio para ter uma noção daquilo que consome e em que quantidade o faz. Colocar pouca quantidade de manteiga ou até mesmo de azeite, uma fatia de queijo flamengo ou queijo fresco ou uma fatia de fiambre não faz mal a ninguém, antes pelo contrário. O pão faz parte da tríade de alimentos base da nossa dieta mediterrânica: pão, azeite e vinho. É uma excelente fonte de hidratos de carbono e de fibra e deve fazer parte de uma dieta equilibrada. Há, no entanto, situações em que a sua ingestão deve ser moderada nas pessoas que sintam a famosa “barriga inchada”, para aquelas que tenham algum tipo de intolerância alimentar aos cereais que constituem o pão ou para aquelas que tenham hipertensão (devendo optar pelos pães com baixo teor de sódio).
Quanto ao tipo de pão há realmente diferenças do ponto de vista nutricional que poderão fazer a diferença. Aquando da escolha entre um pão branco (mais refinado) e um pão escuro (farinhas de grãos integrais) é preferível optar pelo “mais escuro possível”. Atualmente existem inúmeras opções no mercado como o pão de farinha de alfarroba, de malte, de cereais ou até o habitual pão integral.
As principais diferenças são:
- Sensação de fome
Embora ambos os pães refinados e integrais tenham uma densidade energética (calorias) semelhante, o pão integral tem um menor índice glicémico, ou seja, os hidratos de carbono, por serem mais complexos, demoram mais tempo a serem absorvidos contendo assim mais saciante contribuindo para a regulação do peso corporal.
-Fibra
Os pães integrais são ricos em fibra. Esta influencia o peso corporal pelo seu contributo para o bom funcionamento do trânsito intestinal, diminuição dos níveis de glicose no sangue e redução dos níveis de colesterol.
- Bactérias do intestino
Os cereais integrais podem influenciar a regulação do peso corporal através de um efeito prebiótico que contribui para a saúde da microbiota intestinal. Os estudos realizados em humanos demonstram que uma dieta rica em cereais integrais é capaz de aumentar o número de bactérias benéficas no intestino.
- Perda de peso
Diversos estudos referem que a redução do pão branco, mas não do consumo de pão integral, dentro de um padrão alimentar de estilo mediterrâneo está associado a menores ganhos de peso e gordura abdominal.
Não há, portanto, qualquer razão para ter medo de comer aquele pão de manhã ao pequeno-almoço que lhe dá tanto prazer. Deve, sim, ter um equilíbrio na dieta, optar por fazer escolhas conscientes e adequadas e não se deixar influenciar por muitos mitos alimentares que estão ainda por desmistificar.


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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Sete benefícios de comer cerejas


Mesmo sendo uma fruta pequena, são inúmeros os benefícios da cereja para a boa forma e saúde do organismo.
Não só ajuda a emagrecer, como promove a saciedade, reduzindo dessa forma o apetite, como ainda afasta e retarda o aparecimento de doenças degenerativas da mente como o Alzheimer.
1. Contra dores de cabeça, insónias e neurose
É possível encontrar na composição da cereja alguns tipos de antioxidantes, entre eles a antocianina, cianidina, quercetina (o mais potente entre os antioxidantes) e a melatonina, que possui um efeito calmante sobre os neurónios do cérebro, acalmando a irritabilidade do sistema nervoso, e consequentemente aliviando problemas de neurose, insónias e dor de cabeça.
2. Atua contra o envelhecimento, doenças neurológicas e cancro
As cerejas estão repletas com o antioxidante fenólico poliflavonoide, que inclui luteína, zeaxantina e o betacaroteno, e que atuam no combate aos radicais livres e algumas espécies de reações de oxigénio, combatendo assim o envelhecimento, doenças neurológicas, condições de pré-diabetes e alguns tumores.
3. Atua contra artrite, gota, fibromialgia e lesões
Algumas pesquisas mostram que a fruta pode atuar como um anti-inflamatório combatendo artrite, gota, fibromialgia, e lesões.
Numa pesquisa realizada com 600 pessoas que sofriam de gota e que comiam por dia entre 10 a 12 cerejas, registou-se um decréscimo de 35% de ataques de gota, e outros que comeram mais que três porções em dois dias, apresentaram ainda uma redução maior, de 50%.
No caso da artrite, por conta das substâncias anti-inflamatórias, a fruta auxilia na diminuição da dor.
4. Redução da gordura abdominal
Em pesquisas feitas com animais com uma dieta rica em cereja em pó, observou-se que os animais ganharam menos peso e acumularam menos gordura do que aqueles que não a consumiram. Adicionalmente, registou-se um decréscimo significativo nos níveis de inflamação.
5. Redução de dores musculares
Numa outra pesquisa, atletas que consumiram sumo de cereja antes de uma corrida de longa distância sentiram menos dores do que os que não consumiram, isso graças às propriedades e benefícios da cereja antioxidantes e anti-inflamatórios, que auxiliam no dano muscular e nas dores.
6. Menor risco de AVC e maior proteção para o coração
A cereja pode ativar os recetores de peroxissoma nos tecidos do corpo. Esses recetores, também conhecidos como PPAR, ajudam a reduzir o risco de doenças cardíacas.
Além disso, as cerejas são ricas em potássio, o que ajuda a regular o ritmo cardíaco, a pressão sanguínea, e a reduzir o risco de hipertensão e de fitoesterois que auxiliam na redução do mau colesterol.
7. Afasta o Alzheimer
Também por causa dos antioxidantes presentes na cereja, a fruta é considerada pela Associação Britânica de Alzheimer como uma das melhores para a memória e para o bom funcionamento dos neurónios e da cognição.


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domingo, 9 de junho de 2019

Aprenda a fazer xarope e chá de Guaco contra bronquite e tosse




















Já pensou em um remédio que pudesse ser feito dentro de sua própria casa? Com o guaco isso é possível! Isso porque suas incríveis propriedades medicinais são extremamente úteis, tanto para prevenir, quanto para remediar doenças.
Benefícios e para que serve
Por ser uma planta medicinal, ele possui uma série de benefícios que são muito úteis para manter e cultivar uma boa saúde, trazendo diversas vantagens para o seu bem-estar no dia a dia.
Ajuda a emagrecer
Seu chá ajuda a emagrecer, pois auxilia no estímulo à transpiração. Isso colabora com a eliminação do excesso de líquido do corpo, que traz o tão temido inchaço.
Ele desempenha um papel diurético, eliminando os líquidos que ficam acumulados no organismo.
Auxilia no combate à bronquite
A bronquite é uma doença caracterizada pela inflamação das passagens de ar para os pulmões, denominadas de brônquios. Resumindo, a bronquite é caracterizada pela inflamação nos brônquios.
O guaco, por possuir substâncias broncodilatadoras que trabalham no relaxamento do músculo bronquial e aumentam a passagem de ar pelos brônquios, é muito importante para o combate a esse problema.
Protege o trato respiratório
Por conta de suas propriedades expectorantes e supressoras da tosse, ele também pode auxiliar no tratamento de diversos problemas respiratórios, como a pleurisia, doença que é caracterizada pela inflamação no revestimento dos pulmões.
Trata feridas
Devido a suas propriedades anti-inflamatórias, suas folhas podem ser utilizadas para o tratamento externo de feridas, impedindo que ocorra infecções graves e inflamações.
De qualquer modo, sempre é bom consultar um dermatologista antes de aplicar esse tipo de solução, para evitar quaisquer erros de aplicação do produto.
Auxilia em casos de picadas de cobras
Durante muito tempo os índios usam cataplasmas dessa folha para tratar picadas de cobras, estancando a ferida. Porém, a prioridade máxima é que em casos de picadas de cobras você vá ao posto de saúde mais próximo para tomar o soro.
Como usar guaco
A planta pode ser usada de diversas maneiras, possuindo diferentes vantagens dependendo do modo que seja usado. Confira os diferentes modos de usar essa planta medicinal para ajudar a boa manutenção de sua saúde.
Chá
Esse chá é muito saudável, sendo um excelente remédio para problemas respiratórios. Ele também pode ser usado em compressas diárias, para aliviar sintomas do reumatismo.
Ingredientes
Folha de guaco: 2 unidades;
Água: ½ litro.
Modo de preparo
Em uma panela, junte as folhas, mergulhe-as na água e deixe ferver;
Desligue o fogo e o mantenha abafado, até esfriar, antes de consumir.
Xarope
Ingredientes
Açúcar: 1 xícara (chá);
Mel: 1 xícara (chá);
Água: 1 litro;
Folha de guaco: 9 unidades.
Modo de preparo
Em uma panela, caramelize o açúcar;
Depois, acrescente a água e as folhas;
Misture bem e tampe a panela, deixando ferver por 20 minutos;
Desligue o fogo e deixe esfriar;
Coe a mistura e acrescente o mel, misturando até que fique homogêneo.
O ideal é tomar 1 ou 2 colheres diariamente, antes de dormir.


Contraindicações e efeitos secundários
Embora seja bastante saudável e traga diversos benefícios para o organismo, essa planta não pode ser consumido por alguns grupos de pessoas. Confira abaixo quem não pode ingerir essa planta:
Pessoas que possuem doenças no fígado;
Hipertensos;
Indivíduos que utilizam medicamentos anticoagulantes;
Gestantes;
Crianças com menos de um ano de idade;
Pessoas com problemas de coagulação;
Pessoas com alergia à cumarina.
Esse chá pode produzir efeitos colaterais também em pessoas que não possuem nenhuma dessas doenças, se consumido em excesso. Esses efeitos são:
Hemorragia;
Elevação da frequência dos batimentos cardíacos;
Vômitos;
Hipertensão;
Diarreia.
Vale lembrar que é importante consultar um médico antes de ingeri-lo, para averiguar se haverá uma relação benéfica ou prejudicial dessa erva medicinal com o organismo.
Como plantar
Para plantá-lo é necessário que se possua uma muda, que deve ser colocada em um vaso pequeno com solo arenoso e rico em matéria orgânica. Depois é importante que se umedeça a terra com água, até ela ficar bem irrigada.
Depois de alguns dias, quando a planta criar raízes, transplante-a para um vaso maior, trocando o tipo de solo para um solo menos arenoso e adicionando adubo.



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terça-feira, 4 de junho de 2019

Superpoderes: Benefícios desconhecidos de comer 4 dentes de alho por dia

Usado desde a antiguidade por várias civilizações (inclusive receitado por Hipócrates, considerado o pai da Medicina), o alho faz extremamente bem para a saúde.
Estudos recentes indicam ainda que, ao consumir quatro dentes de alho por dia, podemos evitar várias doenças.
© iStock Vários estudos e pesquisas confirmam os benefícios deste superalimento. Consuma quatro dentes de alho por dia para beneficiar de todas as suas propriedades curativas.







Um alimento milenar
Mesmo sem conhecer os seus componentes, os gregos já usavam este bulbo devido às suas propriedades medicinais.
O alho pertence à família Allium e tem um composto chamado alicina, que melhora a saúde de quem o consome com frequência. A alicina também é responsável pelo seu odor característico.
O alho possui magnésio, vitamina B6 e vitamina C, selénio e fibras. Não tem calorias consideráveis, e está repleto de aminoácidos.
Propriedades dos dentes de alho
Consumir vários dentes de alho todos os dias ajudá-lo-à da seguinte forma:
Previne a doença de Alzheimer
O alho também ajuda a prevenir várias doenças degenerativas, como a demência. Este ingrediente encontrado em vários pratos contém antioxidantes que evitam a ação destrutiva dos radicais livres dentro do corpo.
Reduz o colesterol
O seu consumo é recomendado para pessoas que apresentam um nível elevado de colesterol mau (LDL), assim como para pessoas com problemas cardíacos.
Também pode evitar doenças cardiovasculares, derrames cerebrais, enfarte e pressão alta.
Desintoxica o corpo
Os metais pesados que se acumulam no organismo, provenientes dos alimentos ou da poluição ambiental, podem ser atenuados através do consumo de enxofre, sendo este um dos componentes do alho.
Combate viroses
O alho combate ativamente constipações e dores de garganta. O tempo de duração dos sintomas reduz em cerca de 70%.
Melhora a saúde óssea
No caso das mulheres na fase da menopausa, o alho reduz os problemas típicos da fraqueza óssea.
Melhora o rendimento físico e mental
Desde a antiguidade, o alho é usado para diminuir a fadiga e aumentar a produtividade dos trabalhadores e desportistas.
Por exemplo, os atletas olímpicos da Grécia Antiga consumiam alho antes das provas.
Outros benefícios
- O alho também é indicado por:
- Ser anticoagulante.
- Prevenir o cancro do estômago, esófago e cólon.
- Melhorar a saúde das articulações, atenuando os sintomas da artrite, por exemplo.
- Descongestionar os pulmões.
- Evitar problemas renais ou urinários.
- Ativar o funcionamento ótimo do fígado.
- Eliminar a prisão de ventre.
- Eliminar parasitas e vermes do organismo.
- Regular os níveis de açúcar do sangue.
- Tratar herpes e eczemas.
- Diminuir a ansiedade e cuidar do sistema nervoso.
- Evitar o aumento do ácido úrico, que provoca gota e reumatismo.
- Tratar varizes.
Alho cru ou cozinhado?
Alguns estudos científicos indicam que, para aproveitar os benefícios do alho, é preciso que ele seja consumido cru, ou seja, sem ser cozido.
Entretanto, outros estudos afirmam que, se for cozido de certa forma, é possível aproveitar melhor os seus benefícios.
O alho tem vários compostos. Alguns permanecem ativos no alho cru e outros necessitam do calor para serem ‘ativados’. Por exemplo, para prevenir a incidência de tumores, recomenda-se ingeri-lo cozido.
Uma técnica que evita a perda de nutrientes é primeiro picar os dentes de alho e deixá-los repousar por 45 minutos.
Nesse período, a alicina é libertada e já não será destruída mesmo durante a cozedura.


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Seis dicas para queimar mais calorias sem praticar exercício físico

Praticar exercício físico é um método eficaz para aumentar o gasto energético e para perder peso de forma saudável.
No entanto, também existem outras maneiras naturais para conseguir emagrecer.
© iStock Paradoxalmente um dos segredos para queimar mais calorias é não eliminar todas as gorduras da alimentação. Devemos sim saber escolher aquelas que podem ajudar-nos a alcançar os nossos objetivos.







Como queimar mais calorias?
1. Beber água
Beber água acelera o metabolismo. O metabolismo está encarregado de regular o gasto energético, ao mesmo tempo que ajuda a eliminar líquidos e toxinas do organismo.
Devemos beber dois litros de água ao longo do dia, sempre em jejum e fora das refeições.
2. Escolher bem as gorduras que ingere
Certas gorduras são saudáveis e recomendadas para perder peso.
Algumas gorduras ativam o metabolismo e cumprem funções no organismo em vez de se acumularem em diferentes partes do corpo.
Estas gorduras são as seguintes:
- Peixes gordos (salmão, sardinha, atum, truta, arenque);
- Gema do ovo;
- Abacate;
- Oleaginosas;
- Sementes;
- Azeite.
3. Pimenta caiena
A pimenta caiena é um excelente remédio para queimar mais calorias e mais gordura.
Deve adicioná-la à dieta progressivamente, já que caso contrário pode causar incómodos gástricos.
Pode incluí-la em todo tipo de cozinhados, sopas, carnes, peixes, etc.
4. Chá de gengibre
O gengibre é um excelente ativador do metabolismo.
Além disso, melhora a digestão e favorece a eliminação de líquidos, motivo pelo qual não deve faltar em nenhuma dieta com o objetivo de perder peso.
5. Alimentação rica em vegetais
Os vegetais têm a particularidade de que o corpo gasta mais calorias para os digerir do que estes alimentos contêm.
Por isso deve sempre manter uma dieta rica em vegetais, crus e cozidos.
6. Fazer várias refeições ao dia
Fazer várias refeições ao dia é um bom conselho para quem quer aumentar o gasto energético e também para aquelas pessoas que sofrem com o facto de passar fome durante uma dieta.
Devem ser refeições que saciem, mas que não encham completamente.



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segunda-feira, 3 de junho de 2019

O seu olho não pára de tremer? Sete causas e quando ir ao médico.






















O tremor da pálpebra do olho é uma condição muito comum que normalmente acontece devido ao cansaço dos músculos da pálpebra, sendo, por isso, muito semelhante ao que acontece com uma câimbra em qualquer outra parte do corpo.
Geralmente, o tremor afeta apenas uma das pálpebras de um dos olhos, especialmente a pálpebra inferior, no entanto, este tipo de tremor também pode afetar ambas as pálpebras e, até, os dois olhos, embora seja uma situação mais rara.
Na maioria dos casos, o tremor dura um ou dois dias, mas existem casos em que a sensação de mantém por algumas semanas ou meses.
Eis as sete principais causas de tremor na pálpebra:
Excesso de stress
O stress provoca várias alterações no organismo, especialmente no funcionamento dos músculos, devido à ação das hormonas que são libertadas. 
Desta forma, os músculos mais pequenos, como os das pálpebras, podem ser os mais afetados, movimentando-se involuntariamente.
Privação de sono
Quando se dorme menos de sete ou oito horas por noite, os músculos dos olhos podem ficar bastante cansados. Quando tal ocorre, as pálpebras tornam-se mais fracas, começando dessa forma a tremer sem razão aparente.
Falta de vitaminas ou desidratação
A falta de algumas vitaminas essenciais, como a vitamina B12, ou minerais, como o potássio ou o magnésio, podem provocar espasmos involuntários dos músculos, incluindo as pálpebras. Além disso, a pouca ingestão de água também pode levar à desidratação do organismo, que enfraquece os músculos e pode causar os tremores.
Consumo excessivo de café ou álcool
Beber mais de de seis xícaras de café por dia, ou mais de dois copos de vinho, por exemplo, pode aumentar as chances de ter tremores nas pálpebras, pois o organismo fica mais alerta e desidratado.
Problemas de visão
Os problemas de visão parecem bastante inofensivos, mas podem causar vários problemas no corpo como dores de cabeça, cansaço excessivo e tremores no olho. Isto acontece porque, os olhos trabalham em excesso para tentar focar para o que estão a olhar, ficando mais cansados que o habitual.
Olhos secos
Após os 50 anos de idade, o olho seco é um problema muito comum que pode levar ao surgimento de tremores involuntários que acontecem numa tentativa de ajudar a hidratar o olho. No entanto, também existem outros fatores que podem contribuir para este problema além da idade, como ficar muitas horas seguidas em frente do computador, utilizar lentes de contacto ou estar a tomar certos tipos de medicação, tal como anti-histamínicos, por exemplo.
Alergias
Pessoas que sofrem com alergias podem ter vários sintomas relacionados com os olhos, como vermelhidão, comichão ou produção excessiva de lágrimas, por exemplo. Porém, ao coçar os olhos, uma substância, conhecida como histamina, que é produzida em situações de alergia, pode afetar as pálpebras, provocando o tremor.
Quando ir ao médico?
Na maioria dos casos, o tremor não é grave e desaparece em poucos dias. Contudo, é aconselhado consultar um oftalmologista ou um clínico geral quando:
- Surgem outros sintomas como vermelhidão do olho ou inchaço da pálpebra;
- A pálpebra fica mais caída que o normal;
- As pálpebras fecham completamente durante os tremores;
- O tremor dura mais de uma semana;
- O tremor afeta outras partes do rosto.
Nestes casos, o tremor pode estar sendo causado por algum tipo de infeção ocular ou problemas nos nervos que enervam o rosto, que devem ser identificados precocemente para facilitar o tratamento.


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