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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Como cultivar aranto e usufruir dos seus benefícios à saúde

Uma plantinha ornamental e medicinal, muito fácil de cultivar em casa.

O aranto é uma planta da família das suculentas, aquelas plantinhas com as folhas grossas e lisas, muito usadas como ornamentais, especialmente as espécies que permanecem bem pequenas. Mas além de ornamental, essa planta também oferece benefícios à saúde. Então, veja como é fácil cultivar aranto em casa para colher sempre que quiser preparar um suco medicinal.

Como cultivar aranto em casa

O aranto utilizado para efeitos medicinais, como sedativo, antiviral, antifúngico, antimicrobiano e para tratar trombose, é uma planta de folhas totalmente verdes, compridas e estreitas. Seu nome científico é Kalanchoe daigremontiana.
Mas você também pode utilizar o mesmo método de plantio que verá a seguir para cultivar aranto do tipo com folhas mais largas, arredondadas e abertas. 
Veja o passo a passo:

Passo 1: Colheita dos brotos

Em um aranto bem desenvolvido, você irá perceber que ele possui diversas sementes em volta de cada folha, como se fossem novos brotos. Então, é por essas sementes que você vai iniciar o plantio. Para cada brotinho que retirar, vai brotar uma nova planta.
Se preferir, pode também colher uma folha inteira do aranto e replantá-la, pois também terá um bom resultado.

Passo 2: Preparo da terra e plantio

O preparo da terra para cultivar aranto é muito simples. Não necessita de nenhum tipo especial de substrato, apenas uma boa terra, úmida e fértil.
Coloque um pouco dessa terra bem misturada e fofa em um vaso pequeno. Depois, é só colocar o brotinho que você colheu por cima da terra, não é preciso enterrar. Se você optar por plantar uma folha inteira, então deverá enterrar metade dela na terra e deixar a outra metade para fora.

Passo 3: Fazendo as regas

Após plantar o aranto, regue na hora, depois regue dia sim e dia não até a quinta semana. Depois disso, pode regar apenas duas vezes por semana, em dias espaçados.

Passo 4: Mantenha em ambiente iluminado

O aranto gosta da luz solar, mas o ideal é mantê-lo em ambiente que pegue tanto sol quanto sombra ao longo do dia. Se não tiver como colocá-lo na sombra, observe seu desenvolvimento, pois ele também costuma permanecer saudável com sol direto.

Como colher aranto

Depois de alguns dias, o brotinho já vai começar a crescer, mas levará alguns meses para que possa colher a planta adulta. Quando chegar ao ponto em que as folhas estão grandes e com brotinhos em volta, então pode colher, arrancando a folha pela base do caule, apenas a quantidade que for replantar ou utilizar para fazer suco.

Cuidados ao consumir o aranto

Mesmo oferecendo benefícios à saúde, é preciso tomar cuidado com a quantidade a ser ingerida, pois o aranto também possui propriedades tóxicas. O ideal é que se tome apenas uma colher de sopa de folha picada para cada copo de água, sem exceder dois copos ao dia. Se notar qualquer efeito colateral, pare de consumir. Não é recomendado para crianças ou pessoas com doenças crônicas sem a permissão do médico.




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domingo, 30 de dezembro de 2018

Cortando o cordão umbilical: Os problemas de sua família não são seus


A família é nosso primeiro meio social, é onde construímos e nutrimos nossas primeiras relações e também onde iniciamos nosso desenvolvimento do Eu. Os vínculos costumam se desenvolver de forma intensa, por vezes nos tornando cuidadores e defensores de nossa família.
Acontece que muitas vezes esses laços se constituem de forma a não estabelecer limites a essas relações, tornando-as disfuncionais.









Família disfuncional? O que é?    “Uma família disfuncional é aquela que responde as exigências internas e externas de mudança, padronizando seu funcionamento. Relaciona-se sempre da mesma maneira, de forma rígida não permitindo possibilidades de alternativa. Podemos dizer que ocorre um bloqueio no processo de comunicação familiar”. Fonte:Boa Saúde
Em muitos casos um familiar responsabiliza-se por resoluções de problemas e conflitos que não deveriam ser de sua preocupação. Veja alguns que estão recentes em minha mente.
  1. Filho que assumiu a posição de ‘chefe da casa’ após separação conturbada dos pais. Além de cuidar de si e de suas questões ‘adolescentes’, o filho sente-se na obrigação de cuidar da mãe e educar o irmão mais novo;
  2. Filho de pais que vivem em meio a separações e ameaças de divórcio. O filho vira mecanismo de reconciliação/separação do casal, sendo peça fundamental para que um ciclo briga-separa-volta se mantenha a todo vapor;
  3. Filha mais velha e adulta sente-se responsável por dar suporte a sua mãe (que criou a filha parte da infância sozinha), seja financeira ou emocionalmente. Tornando-se refém dos problemas da mãe, que são normalmente resolvidos pela filha ou não resolvidos para se manter esse tipo de relação;
  4. Irmã que sente-se responsável por cuidar dos irmãos e já na fase adulta continua a resolver os conflitos e arcar com despesas financeiras dos irmãos;
  5. Mãe que, apesar dos filhos já serem adultos e estarem casados, sente-se responsável por conduzir a vida dos filhos e assumir despesas e responsabilidades deles.
Ao expor os exemplos acima não me refiro a situações isoladas ou casos específicos. Me refiro a ciclos repetitivos que adoecem as relações e sobrepõem responsabilidades individuais, transferindo-as ao outro.
Em casos como os já citados todos têm prejuízos em suas vidas. Uma pessoa sobrecarrega-se, outra não amadurece, mantendo uma relação imatura, sem espaço para desenvolvimento com intuito de melhora.
Para alguns pode ser visto como prova de amor, mas não. Amor baseia-se em troca, respeito mútuo e limites. Estipular limites sim é uma prova de amor, amor ao outro e a si mesmo.
Normalmente quem se encontra neste tipo de situação enfrenta dificuldade em romper com o ciclo vicioso que retroalimenta, no entanto, é extremamente necessário que o indivíduo entenda o papel que vêm exercendo e o que o motiva a manter-se nessa posição (normalmente há algum ganho ou enrijecimento por um ganho do passado). A consciência do funcionamento familiar já é de grande valia já que muitas pessoas vivenciam essas situações sem nem ao menos perceber que algo está disfuncional, mesmo em casos em que haja sofrimento manifesto.
Em alguns casos uma conversa com alguém fora da família, como um amigo, poderá alertar e alterar o status da família. Outras vezes o processo terapêutico se faz necessário.
O processo terapêutico individual por si só já provocará desdobramentos no lidar deste individuo com seus familiares. Agora se o processo terapêutico for familiar, ou seja, todos os membros da família participarem, o processo poderá ser muito mais rápido, pois os conflitos referentes ao envolvimento e mecanismo familiar serão resolvidos por todos juntos, além de propiciar que todos entendam seu papel no funcionamento da família, possibilitando, assim, a escolha de permanecer retroalimentando os laços disfuncionais ou reescrevendo novas formas de organização e arranjo familiar.



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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Plantas: BORUTUTU / BURUTUTU - RAIZ

Cochlospermum angolensis

Borututu, ou "burututu",  é um produto obtido de um planta Africana , reconhecida pelas suas propriedades preventivas e curativas.

É uma raiz rica em quinonas, catequinas, polióis e biflavnóides altamente desintoxicante e purificadora.

Graças à sua riqueza em substâncias com actividade fisiológica, actua em grande parte do nosso organismo conforme a carência das células, sendo ainda reconhecida no tratamento de doenças do estômago, fígado, vesícula, baço e todo o aparelho urinário. 

Como purificadora permite a fluidez do sangue, combatendo o "mau" colesterol e normalizando a tensão arterial. 

Em lavagem externa obtêm-se resultados nas hérpes, em chagas e outras afecções. 

Por ser muito diurético elimina gorduras e reduz o peso.




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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Sofre de pressão alta? Evite estes alimentos...


























A pressão arterial elevada afeta uma em cada quatro portugueses.
Frequentemente, os pacientes são impactados pelos sintomas associados à doença devido ao estilo de vida que seguem.
Sedentarismo, fumar e obesidade são todos eles fatores que contribuem para a incidência de hipertensão, enquanto que ingerir um regime alimentar saudável ajuda a reduzir naturalmente a pressão alta.
Mas afinal, que alimentos deve evitar para diminuir o risco de desenvolver a condição?
Segundo os especialistas deverá sobretudo cortar no sal.
O consumo de sal faz com que o corpo armazene água em excesso, o que por sua vez eleva a pressão arterial. Mais ainda, os alimentos ricos em sódio podem colocar outros órgãos sob pressão.
Inúmeras pesquisas sugerem ainda que o excesso de sódio no organismo poderá impedir que a medicação tomada tenha o efeito desejado.
De acordo com o Serviço Nacional de Saúde Britânico (NHS), os adultos não devem consumir mais de seis gramas de sal por dia (2,4 gramas de sódio) – o que equivale a cerca de uma colher de chá.
Ter a tensão alta danifica as artérias, tornando-as mais duras e estreitas, o que consequentemente aumenta exponencialmente o risco de ataque cardíaco e de enfarte
A NHS revela seis métodos para reduzir o consumo de alimentos com alto teor de sódio:
1. Verifique os rótulos das embalagens.
2. Limite a ingestão de alimentos fumados.
3. Evite comer vegetais embalados ou em lata.
4. Não coma molhos pré-feitos.
5. Faça lanches saudáveis (opte por fruta, frutos secos ou bolachas de água e sal).
6. Evite usar condimentos salgados (molho de soja, mustarda, mickles, maionese e outros molhos).



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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Plantas: Barba de barata

A barba-de-barata, de nome científico Caesalpinia pulcherrima, é uma árvore (ou arbusto lenhoso, de acordo com alguns autores) de pequeno porte que pertence à família das Fabaceae (leguminosas).

Nativa da América Central, é também conhecida por outras denominações, como brio-de-estudante, árvore-da-ave-do-paraíso, chagueira, flor-de-pavão, flamboyanzinho, flamboyant-mirim ou asa-de-barata.

Características da barba-de-barata

A barba-de-barata é rápido crescimento e apresenta folhas recompostas com pequenos e permanentes folíolos; a copa tem um formato arredondado e pode alcançar até 4 metros de alturas.

Foto: depositphotos

























Possui flores de coloração vermelhas, alaranjadas ou amarelas, que são dispostas em cachos paniculares; o seu fruto é do tipo legume, ou vagem, tendo a época de frutificação entre os meses de maio e junho.

A barba-de-barata apresenta os alcaloides como os seus princípios ativos e também possui seiva tóxica.

As propriedades medicinais e os benefícios

Dentre as propriedades medicinais da barba-de-barata estão a sua ação emenagoga, excitante, febrífuga, laxante, tônica, purgativa e odontálgica. Além disso, esta espécie é abortiva e também contém seiva tóxica.

Devido às suas propriedades, esta árvore é indicada para tratar angina tonsilar e catarro pulmonar. Trata-se de uma espécie susceptível à broca e que também é indicada para a arborização urbana, devido ao seu pequeno porte e à sua raiz pivotante.

Contraindicações e cuidados

A barba-de-barata é extremamente tóxica e, por este motivo, deve ser manuseada e utilizada apenas sob orientação e acompanhamento médico.

A ingestão das vagens ou sementes provoca diversos efeitos, tais como intensa gastrinterites com vômitos, diarreia e cólicas abdominais. Às vezes pode ocorrer distúrbios hidroeletrolíticos.

Devido às propriedades irritantes desta planta, a lavagem gástrica deve ser realizada com muita cautela, e o tratamento é sintomático, podendo incluir a administração de demulcentes e anti-espasmódicos. A ingestão de líquidos também deve ser em quantidades adequadas para evitar desidratação.

Lembre-se que o uso de plantas pode ser muito perigoso para a sua saúde, pois muitas deles, inclusive a barba-de-barata contém substâncias muito tóxicas. Sempre consulte um especialista antes de iniciar qualquer tratamento, seja ele natural ou não.



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sábado, 22 de dezembro de 2018

Plantas: Bamburral

Essa planta é nativa da caatinga brasileira.


Bamburral, de nome científico Hyptis umbrosa, é uma planta pertencente à família das Lamiaceae, também conhecida como moleque duro e maria-preta.

É nativo da região Nordeste do Brasil, nas áreas de caatinga, sendo bastante utilizada para embelezar os jardins em todo o território brasileiro.

Essa planta é muito utilizada para ornamentação (Foto: Reprodução | Mozart Soldon)

















Além de sua função ornamental, o bamburral também é usado para curar problemas do aparelho digestivo e reumatismo em idosos.

Características do bamburral

O bamburral é um arbusto perene e ereto que apresenta folhas elípticas, ovadas ou cordiformes, flores roxas em espigas e um pequeno fruto capsular.

Trata-se de uma planta ramificada com ramos lenhosos e que alcança até dois metros de altura, mas quando são cultivadas em jardins, pode chegar apenas até um metro e meio.

Propriedades medicinais e indicações de uso

Dentre as propriedades medicinais do bamburral estão a sua ação carminativa, antirreumática, bactericida, digestiva, estimulante, expectorante, sudorífica, tônica e estomáquica.

Todas as partes da planta são utilizadas e ela é indicada para tratar reumatismo, dores na coluna, dores de cabeça, indisposições do sistema digestivo e miriase nasal e articular.

Devido às suas várias propriedades medicinais, o bamburral também é benéfico no tratamento da artrite, desnutrição, gota, raquitismo e esgotamento mental.

Como o bamburral é utilizado?

Em diversas regiões do Brasil, o bamburral é bastante utilizado como planta ornamental, além de usado para fins terapêuticos. As folhas da planta são utilizadas para preparar um chá, ou as folhas juntamente com os ramos para fazer a decocção.

Existe, ainda, o xarope feito com as folhas da planta, no entanto, a maneira mais utilizada para aproveitar os benefícios do bamburral é o chá feito com as folhas.

O xarope com açúcar fervido no chá das flores da planta é útil para tratar desnutrição infantil e dores nas articulações.

Contra-indicações

Não foram encontradas contraindicações na literatura consultada, mas lembre-se que todo produto natural também só deve ser utilizado sob orientação de um especialista.



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Plantas: Buchu

Essa planta é nativa da África e por isso não é tão fácil de encontrá-la no Brasil.


As flores de buchu podem ser brancas ou violetas (Foto: Reprodução | African Aromatics)
























O buchu é uma planta da família Rutaceae também conhecida como bucco, buku ou pelo nome científico, Agathosma betulina. Nesse post você vai ver quais os benefícios do uso do buchu para o tratamento de doenças.

O buchu é uma planta nativa da África do Sul e usada há séculos por povos nativos da região. Ela é usada até hoje para o tratamento de doenças inflamatórias e até mesmo para tratar a hipertensão.

A parte usada da planta são as folhas, que contém uma grande quantidade de óleos essenciais. Este composto é um anti-inflamatório natural e antioxidantes, fazendo com que, por muito tempo, a erva fosse chamada de elixir da juventude.
A erva pode ser identificada por ser um arbusto baixo, medindo no máximo 1 metro e meio de altura. As suas folhas são pequenas e em formato oval e possui flores violetas ou brancas, muito usadas na fabricação de perfumes.

Benefícios e propriedades do buchu

O buchu foi usado por séculos, e ainda é, principalmente para o tratamento de infecções urinárias e outros problemas relacionado com os rins e a bexiga. Isso acontece porque a planta possui componentes anti-inflamatórios naturais, que ajudam a eliminar a infecção.

Outro ponto que faz com que a erva seja usada no tratamento de problemas urinários é a sua capacidade diurética. Isso faz com que as toxinas e micro-organismos prejudiciais sejam eliminados na urina.

Dessa mesma maneira, a infusão das folhas da planta são usadas para o tratamento de hipertensão. Já que isso ajuda os rins a trabalharem melhor filtrando o sangue, e consequentemente há uma queda na pressão sanguínea.

A planta também é usada para o tratamento de doenças respiratórias e cardíacas. Existem alguns estudos para comprovar a eficácia do tratamento em doenças no coração, mas até agora não há nada definitivo.

O uso do buchu geralmente é feito por infusão, ou em forma de perfume, muito popular em algumas regiões do continente africano. Porém ele também pode ser encontrado em uma bebida comercializada como buchu brandy. Que nada mais é que um conhaque feito a partir da infusão das folhas.

Essa bebida é comercializada em diversas regiões e usada para tratar não só apenas problemas de infecções, como também artrite e sintomas da TPM.

Quais doenças combate?

A infusão das folhas de chuchu são usadas no tratamento de várias doenças. Sendo a mais conhecida: a infecção urinária.

Contudo, a erva também tem ações antifúngicas e anti-infecciosascomprovadas em vários estudos. Dessa maneira ela se mostra eficaz desde o tratamento de doenças respiratórias até questões mais graves, como infecções graves. Porém, nunca se deve abandonar os tratamentos sem orientação médica.

Um outro tratamento para o qual a erva pode ser usada é na artrite. Aliviando as dores e inchaços que a doença causa. Por causa de todas essas propriedades, ela é conhecida como erva milagrosa.  

Como usar a erva

O buchu é bastante consumido na forma de chás, que são feitos com a infusão das folhas. Elas, por sua vez, podem ser usadas frescas ou secas, como são vendidas por sites de produtos naturais.

Para fazer o chá é preciso 1 colher (de sopa) de folhas de buchu e 2 xícaras de água filtrada. Para fazer a bebida basta ferver a água, depois disso colocar as folhas e deixar em infusão com elas abafadas por cerca de 10 minutos.

Esse processo deve ser feito com o fogo desligado, para não correr o risco de perder as propriedades medicinais da planta. O chá deve ser tomado logo depois, a dose máxima é de uma xícara três vezes ao dia.

Outro método é através do extrato da planta, que é vendido em gotas e deve ser tomado com água. Ainda é possível encontrar a venda o conhaque medicinal, mas esse é um pouco mais complicado de achar.

Todos os métodos de consumo garantem a eficácia da erva. Já que os óleos essenciais são extraídos em todos os processos, garantindo as propriedades medicinais.

Onde comprar a planta?

O buchu pode ser encontrado em lojas de produtos naturais e fitoterápicos. Nesses locais ela pode ser comprada na forma de extrato ou de folhas secas, já prontas para o chá.

Já que não é uma planta nativa do Brasil, pode ser difícil encontrar as folhas frescas. Por isso, as folhas desidratadas são a melhor opção.

Caso queira ter a planta no jardim de casa, é preciso comprar as sementes. Várias lojas virtuais de jardinagem disponibilizam para venda as sementes de buchu. Caso tenha espaço, pode ser uma boa ideia, pois além de bonitas, as folhas da erva liberam um perfume adocicado.

Contra-indicações 

Sim, como toda planta medicinal é preciso alguns cuidados ao consumir o buchu. O consumo deve ser evitado totalmente por mulheres grávidas ou que estejam na fase de amamentação.

O chá de buchu é muito usado para combater infecção urinária (Foto: Reprodução | Choice Gardening Club)





















Isso se deve ao fato de que os efeitos da erva podem causar abortos ou má formação na gravidez. 

Há ainda contraindicações para pessoas que tenham anemia ou tenham passado por alguma cirurgia recente. Isso porque o sangue pode ficar mais fino, por causa das ações diuréticas e agravar o quadro de saúde nestes dois casos.

Mesmo sendo usada para o tratamento de infecção urinária, essa planta não é indicada para casos graves. Desse modo é necessário buscar um médico para não piorar o quadro infeccioso.

Um último ponto é sobre a sobredose de componentes da plantas, já que em excesso ela pode causar diarreia e complicações nos rins. Por causa disso, sempre limitar a ingestão, pelo tempo que for necessário do tratamento.

Atenção ao consumo de ervas medicinais

Para trazer segurança é sempre importante conversar com o seu médico sempre que for fazer algum tratamento com ervas medicinais. Isso se deve ao fato de que, mesmo trazendo inúmeros benefícios, os componentes presentes nas ervas podem reagir com os dos remédios e causar um efeito contrário.



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